A volta do Brasil ao Conselho, no entanto, traz dúvidas sobre como será sua atuação. Ainda não está claro se o Brasil manterá a histórica combinação com a Argentina na atuação de ambos no Conselho de Segurança da ONU. Desde o início dos anos 2000, há sintonia dos 2 países nas posições que cada um expressa no colegiado. Bolsonaro não costuma ter essa postura de submissão a outros países e tem marcado território no âmbito internacional. Outro ponto que pode distanciar os dois países é que a Argentina é governada por um presidente esquerdista e que diverge de Bolsonaro ideológica e politicamente.
O pais que teve uma vitória esmagadora contra os adversários e venceu com 171 votos, passa a ocupar a cadeira que tinha perdido desde o governo Dilma Rousseff onde foi chamado pelo chanceler israelense, há época, de nanico diplomático, por sempre votar contra o país.
(Fonte: Terra Brasil Notícias)