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12 de dezembro de 2024 – 03:28

O DIA 5 DE DEZEMBRO NA HISTÓRIA – Dia Nacional da Pastoral da Criança. Cruz Vermelha Brasileira…

O DIA 5 DE DEZEMBRO NA HISTÓRIA

Lúcio Albuquerque
69 99910 8325

 

5.12.24 – BOM DIA!

 

RONDÔNIA
1918 – Ainda não há número de vítimas do afundamento de um Batelão com 18 toneladas de borracha na região do Caldeirão do Inferno.
1956 – A Comissão de Relações Exteriores da Câmara Federal aprovou proposta do deputado Afonso Arinos, apoiando a indicação do Marechal Candido Rondon como Candidato ao Nobel da Paz.
1981 – Fundado o Lions Clube do município de Rolim de Moura.
1982 – Foi sepultado em Guajará-Mirim o corpo do soldado que matou à tiros de fuzil um capitão, um tenente e um sargento, dentro do 16º Batalhão de Fronteira, e que foi morto por uma sentinela.
1987 – Jornalistas que fazem a cobertura diária das sessões da Assembleia, elegeram o “pior político” do ano, dando o “título” para o governador Jerônimo Santana.
1989 – A manutenção do vínculo, como funcionários federais, a mais de 4 mil servidores contratados desde junho de 1981, já foi garantida pelo Procurador Geral da República, conforme o senador Odacir Soares.

HOJE É
Dia Internacional do Voluntário. Dia Nacional da Pastoral da Criança. Cruz Vermelha Brasileira. Dia da Acessibilidade. Dia do Médico de Família e Comunidade. Dia Mundial do Solo.
Católicos celebram São Sabas, São Martinho de Dume,

BRASIL
1889 – A Família Imperial Brasileira chega a Lisboa após deixar o Brasil devido à Proclamação da República. 1815 – Fundação da cidade de Maceió, capital de Alagoas. 2012 – Oscar Niemeyer (m. 1907), arquiteto responsável pela construção de Brasília.

MUNDO
1570 — Promulgada a Missa Tridentina pelo Papa Pio V. 1945 – A esquadrilha de aviões Voo 19 (EUA) desaparece no Triângulo das Bermudas. 63 a.C. — Cícero faz o quarto e final discurso das Catilinárias.

FOTO DO DIA

A DUREZA DO PIONEIRISMO

Como em todas as profissões, também no jornalismo os primeiros tempos aqui eram complicados. Para ser inserida, uma foto era mandada para Manaus ou Cuiabá onde era feito o clichê.
Clichê era uma foto que passava por um processo gráfico, prensada numa madeira e aí podia ser impressa.
O primeiro jornal em Porto Velho foi em 1909, mas o 1º a ter uma clicheria foi “A Tribuna”, em 1976. Antes tudo era feito em Manaus ou Cuiabá e o evento levava duas semanas para ser mostrado “nas páginas”.
Nós: Ciro Pinheiro, o Montezuma, o Osmar Silva, o Adair Perin, o Marcos Grutzmacher” (Foto), “veteranos”, temos boas histórias daqueles tempos, incluindo o temor que as fotos se perdessem no caminho.
Tive de mandar fotos feitas no “filme de rolo” de ônibus de Vilhena para Cuiabá. Antes do envio tinha de telegrafar para o contato em Cuiabá. Ele ia buscar o pacote na garagem da empresa e depois mandar por via aérea, a São Paulo.
Hoje é simples: qualquer celular faz e transmite a foto.
Mas, apesar de toda a trabalheira, eu não me imagino trocando de lado.

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