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Kia ora! aos Maoris e Brazucas da Nova Zelândia – Por Geraldo Gabliel

Kia ora! aos Maoris e Brazucas

da Nova Zelândia

A quem fala Kiwi em Aotearoa

Por Geraldo Gabliel

VELTON BATISTA

BACC 96 Kupe Streek

Oakei Auckland 10 71

NEW ZELAND

Amanhecendo e, à preguiça de domingo, um sorriso de café – aquele em forma de emoticon emoji que surge na xícara dando-lhe – “Bom Dia!” (pareidolia). Café forte e amargo que lhe desperta e, adoça o seu dia… aqui na Capital do Café. Até parece que Geh Latinus gosta de café… Deve estar adulando alguém com esta fala… Seja sincero!

Este cronista, com seu tino curioso e olhar atento, recebe de seu amigo Velton, há algum tempo chegado de uma boa temporada, com sua família, da Nova Zelândia a Washington State… Entre goles de café  (de alguém que está por perto) e risadas soltas, ele começa a compartilhar as peculiaridades da terra dos kiwis¹ — e não estamos falando da fruta einh?!

Velton Batista é um dos nossos rondonienses que vive lá fora. Há dez anos foi de Ariquemes para Christchurch (maori: Ōtautahi) na Nova Zelândia, onde viveu em torno de 2 anos, e de desde lá, ele, e sua esposa, levaram, no ventre, um presente de Deus para nascer na Flórida EUA, uma linda bebê! Depois – já morando em Washington State – gostaram da experiência da materpaternidade e pediram outro filhote ao Criador – que lhes deu, com muito Amor ágape! – Um menino!

Fala comigo Batista!

– Você sabia que nenhuma parte da Nova Zelândia está a mais de 128 km do mar?” — começou Velton, com um sorriso nostálgico. “É como se o oceano estivesse sempre por perto, pronto pra te abraçar. Pra quem ama o mar, é mágico. Ah! Mar… a marear! Tão salgado quanto as lágrimas de Pessoa.

Velton não hesitou: “Lá não tem jeitinho brasileiro. Se não tem o documento, não tem conversa. E o pessoal é do tipo DIY – ‘faça você mesmo’. Pintar a casa, consertar a torneira, montar móveis… tudo na raça.” – Desemprego ao “marido de aluguel” – decretado! Será? – Que nada! Velton, brasileiro experto, se adaptou rapidamente e tornou-se, em pouco tempo, um profissional da engenharia das construções… expertise que levou à norteamérica…

Quanto ao aspecto físico do neozelandês, o amigo Baptista conta que eles não vivem sob o jugo da estética. “Rugas, cabelos brancos? Ninguém liga. A publicidade não te empurra padrões inalcançáveis. É libertador.” Pois é! diz Latinus – Aqui também tem coisas curiosas: vi uma moça tingir “luzes no cabelo” – e ficar assim um tanto grisalho, não é?! desrejuvener? – Na NZ a “Cultura Inglesa” é muito forte – diz Batista.

– E sabe o que mais?” — ele continuou — “É comum ver gente andando descalça por aí. Crianças, adultos… no mercado, na escola. É sinal de liberdade e conexão com a natureza.”

Falando em cultura, você já viu como aquele povo se expressa com a Haka? –  uma dança tradicional do povo maori que expressa orgulho, força e unidade, sendo usada para receber convidados, celebrar momentos importantes como casamentos e funerais, e como uma forma de intimidação ou protesto político. A haka envolve movimentos rítmicos, como pisar no chão, tapas no corpo, e o erguer da língua, acompanhados de cantos que narram a história e os valores da tribo. Veja aí na Net  a Haka da equipe de rúgbi All Blacks.

De Língua solta, sotaque “frutado” e Conexão na Nuvem

“Você já ouviu ‘Kia ora?” — perguntou Velton. Geh balançou a cabeça – à esquerda e à direita. “É mais que um… oi! É uma saudação Maori que deseja saúde e bem-estar. Está em todo lugar, dos atendimentos em lojas aos comunicados oficiais. E o nome Maori do país? Aotearoa — Terra da Longa Nuvem Branca.”

– Mas nem tudo é simples. “O sotaque Kiwi¹ é um desafio. Mesmo quem fala inglês fluente precisa de paciência. Eles falam de forma mais fechada. Assistir TV local ajuda muito.”

Aliás, isto é o que Velton e sua família, agora vivendo em Seattle, fazem para entender o inglês multicultural do Evergreen State – transmissões desde o alto da Space Needle (ou Obelisco Espacial) – aquela torre de TV que foi construída para a Feira Mundial de 1962 e é um ícone da cidade, com 184 metros de altura e um restaurante giratório no topo. Por aí falam os franceses, os eslavos (russos, ucranianos), os indianos, os asiáticos… ação e reação de um povo miscigenado e cosmopolita mandando o seu recado na construção de Washington State  – o estado mais jovem da história americana…

Falando em estruturas, arquitetura… ao ar livre.

“Na escola, não tem merenda como no Brasil. Cada criança leva sua lunchbox de casa – self service no refeitório da escola – Isso ensina autonomia desde cedo.”

Geh achou curioso. “E as aulas ao ar livre?” — Velton sorriu. “São comuns. Trilhas, praias, parques… tudo vira sala de aula. É uma forma linda de aprender.”

“E não tem catraca no ônibus!” — ele exclamou. “A confiança é a base. Cada um paga sua tarifa honestamente. É um senso de responsabilidade coletiva.”

“Tem mais ovelhas que gente!” — brincou Velton. “E Queenstown, por exemplo, tem só 29 mil moradores, mas recebe quase 2 milhões de turistas por ano.”

“E a natureza?” — Geh quis saber. “Ah, Geh… 30% do território é coberto por parques nacionais. O Fiordland, com seus fiordes gigantescos, o Tongariro, com vulcões e lagos coloridos, e o Abel Tasman, com praias cristalinas. É como viver dentro de um filme.” – não um “Cidade de Deus” da cinegrafia brasileira, por exemplo. Deus nos livre de tanta desgraça!…

“Os lagos são cinematográficos. Tekapo, Pukaki, Ohau… limpos, imensos, com tons de azul que parecem pintados à mão. E as florestas? Intactas. Cerca de 30% do país é coberto por vegetação nativa.” Dá-lhes Amazônia! – Saudades – que aqui, no “Estado Sempre Verde” onde vivo, nos contempla com vastos pinheirais, montanhas que se vestem de neve nos nossos invernos mais rigorosos. Ei-lo Mount Rainier!

“E quase não há poluição. É um dos países mais limpos do mundo. Os animais agradecem.”

Estudo, Trabalho e Expectativas – por assim dizer.

Velton introspectivo, mais sério. – “Muita gente chega achando que vai encontrar a Disneylândia. Mas a Nova Zelândia é real, com problemas e encantos. Ajustar expectativas é essencial.” O que, via de regra, não tem sido um desafio impossível para brasileiros. Oh! povo que se adapta fácil e rápido às adversidades do morar no estrangeiro! Nem o Banzo os abate! E logo, estão em evidência, falando até alemão…

“E sobre trabalho?” — Geh perguntou. “Emprego lá não é status. É troca de tempo por dinheiro. Trabalhar em um Café ou, como camareira, não é vergonha. Mas se quiser atuar na sua área, prepare-se: inglês afiado, visto adequado e muita pesquisa.”

“Estudantes internacionais são bem-vindos. Programas como os da NZTC permitem levar a família e até buscar residência futura. E Auckland, apesar de não ser a capital, é a cidade mais cosmopolita. Um terço das famílias tem barco! Por isso é chamada de ‘City of Sails’.” – isso me pareceu MKT de um Governo sério…

“Você precisa ver a escultura Horizons, Geh. Fica na Gibbs Farm, um museu a céu aberto com mais de 25 obras. A peça é surreal, feita de aço inox, e parece flutuar no horizonte.”

“E a comida?” — Geh quis saber. “Na primeira vez, eu só procurava algo parecido com o Brasil. Não gostei de quase nada. Na segunda, fui com mente aberta. Pensei na descoberta, nos sabores. Foi muito melhor.”

“Tem o fish and chips com peixe fresquinho na praia, o hangi Maori cozido no subsolo, a pavlova de merengue com frutas — que gera briga com a Austrália — e o polêmico marmite, uma pasta salgada que divide opiniões.” A gente sente saudade de nossa comidinha brasileira… mas, você acha que a gente vive sem feijão com arroz por aí pelo mundo afora? Que nada!… a gente sempre encontra algum brasileiro ou português com o seu mercadinho vendendo as nossas delícias… e, até mesmo seções inteiras identificadas nos hipermercados com o “brazilian food” – vi isso em Orlando na Flórida. Aqui, perto de Seattle, a gente vai ali na Kitanda do João.

E, por despedida, vai um café brasileirinho aí? Nem o Starbucks nos convence…

Hoje, 21 de setembro, aqui, num dia Magnistki, em Cacoal RO – BRAZIL! Vivamos a Liberdade… (Srta N.Oliveira)

¹O “kiwi da Nova Zelândia” é, na verdade, uma ave emblemática e não voadora, endémica do país, que deu nome à fruta homónima.

https://www.newzealandnow.govt.nz/living-in-nz

https://www.education.govt.nz/

https://www.immigration.govt.nz/work/requirements-for-work-visas/green-list-occupations-qualifications-and-skills/





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