Poesia: Porco e Urubu rumo a final da Libertadores
Moiseis Oliveira da Paixão
Lima espera,
Final prometida,
O porco acelera,
A fé garantida,
O urubu pondera,
A asa estendida.
Dia marcado,
Vinte e nove acena,
O verde animado,
Contando a cena,
O Fla concentrado,
A mente serena.
Monumental chama,
O clima esquenta,
O porco reclama,
Treino que aumenta,
O urubu proclama,
“Final me alimenta”.
A torcida sonhou,
Com festa e bandeira,
O porco ensaiou,
Sua brincadeira,
O urubu treinou,
A asa ligeira.
O técnico falou,
“Foco total”,
O porco escutou,
Em tom natural,
O urubu frisou,
“Jogo crucial”.
No verde a paixão,
Ecoa vibrante,
O Fla na pressão,
Olhar elegante,
O porco em ação,
Treino constante.
O urubu planeja,
Voar sem errar,
O porco festeja,
Antes do jogar,
A torcida deseja,
Ver quem vai brilhar.
O Peru se prepara,
Para o grande dia,
O porco dispara,
Na correria,
O urubu declara,
“Quero a taça, pia”.
As ruas comentam,
A final tão tensa,
Os memes fermentam,
Rivalidade intensa,
Os dois se enfrentam,
Com alma imensa.
O jogo promete,
Ser de arrepiar,
O porco se mete,
Pronto pra lutar,
O urubu repete,
“Eu vou decolar”.
O tempo encurta,
A hora vai vir,
O porco se apronta,
Pronto pra sentir,
O urubu pergunta,
“Quem vai sorrir?”
Quando chegar,
Lima vai ferver,
O porco gritar,
O Fla responder,
E o mundo esperar
Quem vai prevalecer.
Autor: Moiseis Oliveira da Paixão





















