Aras ainda alfinetou as decisões dos inquéritos abertos de ofício pelo ministro Dis Toffoli e o próprio Moraes, e continuou: “A voz da rua é a voz do povo e da liberdade “, alertou.
O PGR manifestou que as instituições que funcionam através das escolhas políticas do povo devem ser respeitadas, em uma clara alusão aos 53 milhões de votos obtidos por Bolsonaro.
Acerca dos processos relatados por Alexandre de Moraes, o PGR pediu respeito ao devido processo legal e citou jurisprudência do ex-ministro Marco Aurélio de Mello para alfinetar decisões que não passaram pelo MPF e que Moraes realizou sem a intervenção prevista de Aras.
“Providências terão de ser encaminhadas pelas vias adequadas de modo a não criar constrangimentos e dificuldades que são injustiças ao invés de soluções”.