Aniversário de 47 anos de Cacoal leva multidão ao Beira Rio
Na noite de ontem, 25 de novembro, Cacoal foi palco de um evento mágico e inesquecível. A cidade, que completou 47 anos nesta terça-feira, dia 26, se iluminou para dar início às celebrações natalinas em grande estilo. Foi uma noite que ficará guardada na memória de todos que participaram, marcada por momentos de emoção, união e alegria.
Tudo começou com o acendimento das luzes natalinas, transformando o centro das festividades em um espetáculo visual. A grande árvore de Natal, imponente e brilhante, tornou-se o coração da celebração, fascinando crianças e adultos com suas cores e detalhes. A decoração esbanjava criatividade e cuidado, com arcos iluminados e figuras natalinas que pareciam saídas de um conto de fadas.
Em um momento surpreendente, o prefeito de Cacoal assumiu o papel de “chofer” do trenó do Papai Noel, arrancando sorrisos da multidão e reforçando a atmosfera familiar e acolhedora do evento. Este gesto, simples, mas simbólico, reforçou os laços entre a administração municipal e a comunidade, mostrando o lado humano do jovem filho desta cidade ainda na flor da idade.
Outro ponto alto da noite foi o show do Padre Alessandro. Com seu carisma e um repertório repleto de músicas cristãs, ele encantou o público, que cantou junto e se emocionou a cada canção. Sua performance, que misturava espiritualidade e entretenimento, trouxe um clima especial ao evento, lembrando a todos os valores de paz e união que o Natal representa.
A festa foi um momento de celebração, encontros e reencontros. Famílias inteiras se reuniram para compartilhar sorrisos e criar memórias. As crianças correram pelos espaços decorados, enquanto os adultos registravam cada detalhe com fotos e vídeos
Com uma organização impecável dos organizadores, o “Natal de Luz” se consolidou como um marco no calendário de Cacoal. Uma mostra de que o Natal em Cacoal, mais do que rima, será tão vibrante quanto esta cidade, acolhedora e cheia de histórias para contar nesses 47 anos de histórias também contadas por esta Tribuna Popular, cujo nascimento quase coincide com a emancipação da cidade, ocorrida apenas poucos anos antes.
Por Daniel Oliveira da Paixão