Cacoal/RO, 19 de abril de 2024 – 23:05
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19 de abril de 2024 – 23:05

Globo lidera as emissoras que preferem disseminar o medo do que trazer esperanças ao povo brasileiro!

Papudiskina 1
Daniel Oliveira da Paixão

Como todo mundo já percebeu, mais de 95% de todo o noticiário das redes de TVs é o tal de coronavírus e algumas emissoras, como é o caso da Globo, parecem querer matar a população por outras doenças, como ataque cardíaco, de tanto medo que estão disseminando. O tempo todo mostram que jovens saudáveis também estão morrendo, que idosos praticamente não tem chance alguma e exibem informações médicas de quão horrível está ficando os pulmões de quem é acometido da covid-19. Onde essa gente quer parar? É importante informar à população sobre o gigantesco problema que estamos enfrentando, mas também haveria necessidade de semear um pouco de esperanças aos nossos corações.

Praticamente não vemos notícias nessas emissoras e principalmente na Globo, sobre o que os cientistas estão fazendo para descobrir um medicamento. Às vezes até dão uma notinha aqui ou ali, mas muito pouco se comparado com o temor que infundem ao povo. Também são raras as notícias de pessoas que foram curadas, apesar do quão perigoso é esse vírus chinês que não podemos dizer que veio da China para não disseminarmos xenofobia.

O foco tem sido a letalidade e o grau de sofrimento que as pessoas acometidas estão sofrendo. Não vejo a impressa se unir para cobrar dos governos, sejam eles municipais, estaduais ou federal, ações efetivas para que tenhamos mais EPIs, leitos e ventiladores mecânicos para atender aqueles que terão os seus casos agravados e precisarem de internação. O Ministro da Saúde disse na quarta-feira que os Estados Unidos mandou 23 aviões para a China a fim de comprar o que eles tiverem e enquanto isso, as outras nações, incluindo o Brasil, podem não ter acesso à compra de máscaras, testes, insumos médicos, respiradores, etc. Por que essa mesma imprensa alarmista não pede aos governantes que declarem situação de guerra no país e obriguem empresas que tenham condições de investir na produção de insumos médicos para que concentrem todos os seus esforços nisso?

Os Estados Unidos, além de recursos para comprarem o que puderem da China, está determinando que empresas do país desistam de produzir outros bens no momento e se concentrem na produção em larga escala de respiradores, medicamentos, etc. O Brasil também precisa desse esforço de guerra. Está na hora dos governantes pedirem de grandes empresas que tenham condições de produzir respiradores mecânicos e EPIs para que entrem nesse esforço de guerra para produção em massa desses equipamentos.

A imprensa tem que fazer o seu papel neste momento e o principal deles é orientar e acalmar a população. É um absurdo que tenha priorizado disseminar o medo à população. Pior ainda é a mobilização política e o engajamento que fazem para derrubar o atual presidente. Bolsonaro pode não ser o melhor dos presidentes, mas esta não é hora de politicagem. O momento é de buscarmos nos acalmar, tomar um fôlego e tentar raciocinar em tempo de crise tão aguda. Já não basta a esquerda raivosa estar torcendo contra o país apenas para que tenha chances de voltar ao poder?

Estamos diante de um inimigo poderoso que atingiu em cheio não apenas o Brasil, mas também o mundo e é hora de toda a imprensa divulgar também as notícias positivas no front de combate. Na quinta-feira, começaram a aparecerem algumas informações de subnotificação e, nesse caso, fica claro que se mais gente está contaminada e não morreu, a letalidade é muito menor do que realmente aparenta ser. Estamos com uma letalidade alta de quem contraiu essa doença pela simples razão de que apenas as pessoas com sintomas mais graves estão procurando as unidades de saúde para testes. É natural, que em um ambiente assim, a letalidade pareça ser maior do que realmente é. Na China, onde o vírus começou a infectar seres humanos, há notícias de muitos casos de pessoas assintomáticas, que pegam a doença, mas sequer sabem que estão ou ficaram doentes.

A mesma situação provavelmente está acontecendo na Itália, onde a letalidade passa de 10% e assusta o mundo. Em havendo lá uma grande subnotificação de casos, com testes apenas em quem atingiu um estágio mais crítico, é natural que a letalidade seja tão assustadora, mas se em vez de 120 mil pessoas infectadas tivermos por lá 500 mil infectados, essa letalidade cai para menos de 3%.

Mesmo assim, é evidente que temos de nos cuidar e as nossas autoridades também precisam agir rápido, pois cada vida importa. Não podemos nos prender em estatísticas, embora elas sejam importantes para que as autoridades se orientem em suas tomadas de decisões. Por isso é tão importante que os governadores e os prefeitos ajam rápido e transformem ginásios de esportes e até estádios do país em hospitais de emergência. Temos de salvar o maior número de vidas possíveis.

A imprensa tem papel importante para cobrar essas soluções e não deveria se concentrar em espalhar o medo. Não me parece ainda que esse coronavírus seja uma das pragas apocalípticas anunciadas pela Bíblia que mataria um terço da humanidade. Com tantos vírus vindo à tona a cada cinco ou dez anos, não é de duvidar que estejamos perto de uma hecatombe, mas não parece ser o caso ainda. Alguns estudos informam que devem morrer no Brasil, em decorrência desse vírus, entre 500 mil a 1,5 milhão de pessoas, mas isso apenas se a ciência não descobrir em breve um remédio capaz de curar os doentes e é importante termos fé em Deus e na ciência.

À Globo e a outras emissoras que agem como ela, a população implora: “pare de alarmar a população como se a morte estivesse em cada esquina, à espreita de qualquer um que ponha a cabeça à rua, para matá-lo. Ainda que as previsões mais alarmistas se confirmem, 99% da população vai sobrevier. É duro pensarmos que 1% corre risco, mas isso ao menos é menos assustador do que as insinuações dos pregoeiros do caos, como tem sido principalmente a Globo. Precisamos de notícias alvissareiras, que nos façam respirar um pouco aliviados.

Autor: Daniel Oliveira da Paixão

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