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12 de dezembro de 2024 – 17:29

O DIA 10 DE JULHO NA HISTÓRIA


Por Lúcio Albuquerque – [email protected]
(Acesse rondoniaalemdahistoria.com.br)

BOM DIA 10 DE JULHO!


RONDÔNIA
1931 – O capitão Aluízio Ferreira submete ao ministro José Américo de Almeida, da Viação e Obras Públicas, o projeto da construção da rodovia de Porto Velho à cidade de Cuiabá (MT). 1931 – Pelo decreto 20.200 o governo brasileiro restabelece os serviços da EFMM e nomeia o capitão Aluízio Ferreira como administrador – o primeiro brasileiro na função. 1972 – O último trem apita no pátio da Madeira-Mamoré em Porto Velho. Está extinta a ferrovia.

COMEMORA-SE
Dia da Pizza no Brasil. Dia Mundial da Saúde Ocular. Dia Mundial da Lei. Dia do Engenheiro de Minas.
Católicos lembram Santo Antônio Percierskij, 110 Mártires da China, Anatólia, Santa Rufina, Santa Segunda e Vitória.

FATOS
1932 – Revolução Constitucionalista: o sul de Mato Grosso rebela-se contra o Governo Provisório e funda o Estado de Maracaju.

1943 – II Guerra Mundial: aliados desembarcam na Italia, iniciando a invasão da Europa ocupada pelo nazi-fascismo.

1962 – Entra em órbita o Telstar, 1º satélite de comunicações do mundo.

1979 – O Presidente Ernesto Geisel decreta que brasileiros fora do país por motivos políticos não precisariam mais depor quando voltassem ao Brasil.

1997 – Em Londres, cientistas relatam as descobertas da análise de DNA de um esqueleto de Neandertal o que apoia a tese da “origem única” da evolução humana (100 200 mil anos atrás).

FOTO DO DIA

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Três fatos importantes marcam o 10 de julho de Rondônia, e todos têm grande importância não só para o Estado, mas para a própria Amazônia Ocidental. Em 1931 o capitão Aluízio Ferreira segue o caminho aberto na década de 1910 por Roquete Pinto (foto) no livro “Rondônia”, edição de 1917 relatando a Missão Rondon”, e propõe ao Ministro da Viação a abertura de uma rodovia de Porto Velho a Cuiabá. No mesmo ano o próprio Aluízio se tornaria o primeiro diretor brasileiro da Madeira-Mamoré e em 1972 a estrada de ferro, que já era considerada extinta desde 1967, faz ouvir pela última vez os sons dos apitos de suas composições, como se fosse um lamento coletivo pelo fim do elemento (a ferrovia) que abriu caminho ao desenvolvimento na região, tudo em meio a muita emoção de ferroviários e demais moradores de Porto Velho.

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