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12 de dezembro de 2024 – 16:33

O DIA 16 DE SETEMBRO NA HISTÓRIA – Dia Nacional de Combate e Prevenção à Trombose

Por Lúcio Albuquerque
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16.9.2023 – BOM DIA!

COMEMORE
Dia Nacional do Caminhoneiro (lei n° 11.927/2009). Dia Nacional de Combate e Prevenção à Trombose. Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio (ONU).

Católicos celebram Santa Eufêmia da Calcedônia, São Cipriano, São Cornélio, papa

RONDÔNIA
1917 – A comissão Portuguesa Pró-Pátria enviou ao governo português 234 mil réis, doados a favor dos filhos dos soldados mortos na Guerra. A lista de doações continua aberta.

1944 – No clube Internacional é fundado o Rotary Clube de Porto Velho.

1950 – Centenas de moradores de Guajará-Mirim participam da inauguração do novo prédio do Grupo Escolar “Simon Bolivar”.

1980 – O Ferroviário ganha o Copão da Amazônia de futebol.

1981 – A proposta do deputado Jerônimo Santana (MDB/RO), de devolver a uma comissão técnica ao invés de iniciar a votação, o projeto que cria o Estado de Rondônia é muito criticada em Brasília.

1992 – Devido à doença do governador Osvaldo Piana e com o vice Assis Canuto em viagem ao exterior, o presidente da Assembleia Legislativa deputado Silvernani Santos assume o governo até dia 22, tornando-se o único presidente da Assembleia a ter assumido o governo.

BRASIL

1896 — Morre Carlos Gomes (n. 1836), o maior dos compositores brasileiros.

1944 – A FEB ocupa as cidades italianas de Massarosa e Monte Castelo, e vários montes durante a campanha na Itália.

1947 – O brasileiro Osvaldo Aranha (1864/1960), presidindo sessão da ONU tem papel decisivo na aprovação do estado de Israel.

MUNDO
1932 – Mahatma Gandhi inicia, na Índia, uma greve de fome em protesto contra separação de castas.

1978 – O cardeal polonês Karol Woitila torna-se o 1º papa não italiano em 456 anos, e adota o nome de João Paulo I.

1984 – O bispo anglicano Desmond Tutu ganha o prêmio Nobel da Paz.

 

FOTO DO DIA

OS ALMOCREVES DO MADEIRA

 

Nos dois ciclos da borracha, quando as comunicações eram muito difíceis, e mais para quem morava no interior da Amazônia, e mais ainda para os moradores dos igarapés, a chegada do regatão, uma canoa pouco maior que a igarité, era motivo de festa.
O historiador Francisco Matias gostava de se referir aos regatões chamando-os “almocreves”, os tocadores de comboios de mulas entre as aldeias em Portugal – a finalidade era a mesma.
“Eles faziam o intercâmbio comercial com os seringueiros que obtinham acesso a produtos de trabalho, armamentos, remédios e até bebidas alcoólicas, que eram escassos e inexistentes nos seringais, por obstáculos dos próprios seringalistas”, conta Aldenir Courinos (*) .
No seringal os “almocreves” eram os portadores das boas e más notícias, colhidas nas vilas maiores. O comércio era o do escambo, não entrava dinheiro, tudo trocado por produtos como a borracha, pele de caça, etc, que depois trocavam ou vendiam aos seringalistas e atravessadores.
(*) Nascido em Abunã, aposentado do Banco de Crédito da Amazônia (BASA), é radioamador.
(**) https://www.gentedeopiniao.com.br/colunista/historia-de-gente-de-opiniao/os-regatoes-do-rio-abuna

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