Cacoal/RO, 2 de maio de 2024 – 13:58
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2 de maio de 2024 – 13:58

O DIA 28 DE JUNHO NA HISTÓRIA


Por Lúcio Albuquerque – [email protected]

(Acesse rondoniaalemdahistoria.com.br)

BOM DIA 28 DE JUNHO!

RONDÔNIA
Em 1915 – Em Porto Velho o prefeito Guapindaia de Souza Brejense inaugura o Cemitério dos Inocentes.

COMEMORA-SE
Dia da Renovação Espiritual.
Católicos lembram São Paulo I e Santo Irineu, chamado “Zelador do Testamento de Cristo”.

FATOS
1712 – Nasce o filósofo francês Jacques Rosseau, influenciador da formação do pensamento político e educacional moderno.

1846 – Adolphe Sax patenteia o saxofone.

1859 – A 1ª exposição de cães é realizada em Newcastle upon Tyne, Inglaterra.

1913 – Morre Manuel Ferraz de Campos Sales, 4º presidente brasileiro.

1914 – Assassinados em Sarajevo os arquiduques Francisco Fernando da Áustria-Hungria e sua esposa Sofia; o que gera a I Guerra Mundial.

1919 – Assinado o Tratado de Paz de Versalhes, é o fim da I Primeira Guerra Mundial.

1930 – Nasce Itamar Augusto Cautiero Franco, presidente que implantou em 1994 o Plano Real.

1945 – Nasce Raul Seixas, cantor e compositor brasileiro.

1972 – O Congresso Nacional aprova a criação da empresa Telebras.

FOTO DO DIA

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Em 1915 coube ao major Guapindaia de Souza Brejense instalar o município de Porto Velho e ser o primeiro prefeito (àquela altura chamado “superintendente”) e enfrentou dificuldades por que, antes, a cidade não tinha administração local. Coube a Guapindaia uma série de providências de instalação, inclusive pela primeira vez a cobrança de impostos dos comerciantes locais, em grande maioria portugueses. Inaugurou no mesmo ano o cemitério dos Inocentes, e em 1916, quando uma moradora tentou conseguir com comerciantes doações para construir a capela daquele cemitério, mas acabou sendo destratada por alguns comerciantes, o que levou à prisão de quatro dos exaltados, e à reação de comerciantes que se insurgiram e provocou a “Revolta dos Portugueses”, que só acabou com a negociação intermediada pelo secretário da prefeitura João Alfredo de Mendonça, como narra em “Achegas para a história de Porto Velho” o escritor Antonio Cantanhede.

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