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12 de dezembro de 2024 – 12:52

O DIA 3 DE SETEMBRO NA HISTÓRIA

Por Lúcio Albuquerque – [email protected]

 

BOM DIA 3 DE SETEMBRO!

 

COMEMORA-SE:

Dia do Biólogo. Dia do Guarda Civil. Dia das Organizações Populares. Católicos lembram São Gregório Magno.

RONDÔNIA:

1911 – Os trilhos da construção da ferrovia Madeira-Mamoré chegam à localidade de Abunã, a 200 KM aproximados de Porto Velho e 130 do ponto final da estrada, em Guajará-Mirim. Abunã era onde o trem que saía de Porto Velho pernoitava.

FATOS:

1.759 – Por ordem do futuro marquês de Pombal, os jesuítas são expulsos de Portugal e colônias, inclusive do Brasil.

1939 — Segunda Guerra Mundial: França, Reino Unido, Nova Zelândia e Austrália declaram guerra à Alemanha após a invasão da Polônia, formando os Aliados.

1950 — “Nino” Farina se torna o primeiro campeão da Fórmula 1 depois de vencer o Grande Prêmio da Itália de 1950.

1976 — Programa Viking: a espaçonave americana Viking 2 aterrissa na Utopia Planitia em Marte.

1965 – Inauguração do Museu da Imagem e do Som no Rio de Janeiro.

1981 — Instituída pelas Nações Unidas a Convenção sobre a eliminação de todas as formas de discriminação contra as mulheres, uma declaração internacional de direitos das mulheres.

1995 – É fundado o site de vendas online E-bay.

2015 – A imagem do menino sírio de três anos de bruços em uma praia com o rosto voltado a areia chocou o mundo e se transformou em um símbolo da tragédia dos refugiados do Oriente Médio.

 

FOTO DO DIA

“Imagem do majestoso Hotel Abunã na década de 60, colorizada pelo amigo Luis Claro. Esse hotel, localizado no Distrito de Abunã, foi construído pela Estrada de Ferro Madeira Mamoré e servia de apoio ao passageiros da ferrovia. Sempre muito movimentado, pois era o local de pernoite dos passageiros da nossa lendária EFMM. Infelizmente esse lindo casarão de dois pisos já foi demolido” (Do fundo do Baú, coluna de Anísio Gorayeb em maio de 2017, site gentedeopiniao.com.br) . Para os trens que saíam de Porto Velho o pernoite era obrigatório em Abunã, mas a hospedagem não fazia parte do preço da passagem, sendo que muitos passageiros dormiam mesmo nos duros bancos dos trens ou em casas de amigos. Para quem demandava de Abunã indo para os seringais na direção do Acre, dali em diante até seus destinos era mesmo em lombo de burro. O trem partia para Guajará-Mirim na manhã seguinte.

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