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12 de dezembro de 2024 – 17:51

O DIA 8 DE JULHO NA HISTÓRIA


Por Lúcio Albuquerque – [email protected]
(Acesse rondoniaalemdahistoria.com.br)

BOM DIA 8 DE JULHO!

RONDÔNIA
Em 1982 – O presidente João Figueiredo assina a Lei 7011 criando a Universidade Federal de Rondônia.

COMEMORA-SE:
Dia Mundial da Alergia . Dia do Panificador. Dia Nacional da Ciência e o Dia Nacional do Pesquisador Científico.
Católicos lembram Santo Áquila, Santa Priscila, Santo Eugênio III e Santo Adriano. Beato Eugênio.

FATOS
1497 – Vasco da Gama inicia a 1ª viagem marítima da Europa à Índia.

1621 – Nasce Jean de La Fontaine, poeta e fabulista francês, as principais “A Lebre e a Tartaruga”, e o “Lobo e o Cordeiro”.

1820 – O rei D. João VI, cria a capitania de Sergipe, até então da capitania da Bahia.

1889 – Publicada a 1ª edição do Wall Street Journal.

1898 – Nasce o grande nome do teatro brasileiro, Procópio Ferreira, cujo espetáculo maior foi “Deus lhe Pague”.

2011 – O ônibus espacial Atlantis faz sua última missão e decreta o fim da era dos ônibus espaciais da história da NASA.

FOTO DO DIA

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Chamado por Rondon como “O último legionário do sertão”, o paraense Aluízio Pinheiro Ferreira tem uma grande importância na historiografia rondoniense. Chegou a Porto Velho em 1930, esteve presente em todas as decisões de interesse da região, como da federalização da ferrovia Madeira-Mamoré, da qual foi o primeiro diretor-geral brasileiro; articulou para a criação dos primeiros contingentes do Exército na região, liderou as negociações para que o presidente Getúlio Vargas criasse o Território Federal do Guaporé, do qual foi o primeiro governador, deputado federal (1947/51, 1951/55 e 1959/1962), estudou etnias indígenas (com os Macurapes, na foto). Em discurso no Rio de Janeiro, em 31 de outubro de 1944, defendeu a criação do Estado do Guaporé, que com nome Rondônia só aconteceria 37 anos depois. Era chamado pelos adversários, e até alguns amigos, de “senhor feudal”, ou, como resumia o ex-deputado estadual Walter Bártolo, seu aliado, “Aluízio casava e batizava” o que, no linguajar amazônico significa que ele mandava.

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