Com o objetivo de promover o intercâmbio de conhecimentos e experiências no campo da segurança pública, teve início nesta quarta-feira (8), em Brasília, o 6º Simpósio Internacional de Segurança Pública. O evento, que ocorre nos dias 8 e 9 de maio, reúne autoridades, especialistas e representantes de diversos países em uma discussão ampla sobre os desafios e avanços do setor.
O governador de Rondônia, Marcos Rocha, frisou a necessidade de desenvolver ações que proporcionem medidas eficazes no enfrentamento aos crimes interestaduais. “O 6º Simpósio Internacional de Segurança Pública reafirma o compromisso das autoridades em buscar, constantemente, formas inovadoras e eficazes de promover a segurança e a paz social, fortalecendo o diálogo e a cooperação entre os países e as instituições envolvidas nessa importante área”, enfatizou.
BOAS PRÁTICAS NA SEGURANÇA
O titular da Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec), Felipe Bernardo Vital, que participa do evento, destaca a importância da troca de experiências entre os participantes, pontuando acerca das boas práticas desenvolvidas em outros países para enfrentar os desafios locais.
“Estamos aqui para compartilhar e absorver conhecimentos, buscando sempre aprimorar as estratégias e políticas de segurança. É fundamental que os secretários de segurança pública do Brasil estejam unidos, trocando experiências e conhecendo as melhores práticas internacionais, para fortalecermos ainda mais a segurança em nossos estados”, afirmou.
TEMAS RELEVANTES
O simpósio também proporciona um ambiente propício para a discussão de temas como o combate ao crime organizado, a prevenção da violência, o uso de tecnologias inovadoras e a promoção da integração entre as instituições de segurança pública.
Durante os dois dias de evento, os participantes estão tendo a oportunidade de assistir às palestras, participar de painéis de discussão e conhecer casos de sucesso em segurança pública ao redor do mundo. A troca de experiências visa não apenas enriquecer o conhecimento dos presentes, mas também inspirar novas abordagens e soluções para os desafios enfrentados em seus respectivos estados e países.
