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12 de dezembro de 2024 – 23:39

Você já ouviu falar em vigota protendida? A Concreaço te dá mais detalhes sobre esse elemento estrutural utilizado na construção de lajes

As vigotas protendidas são uma tecnologia utilizada há mais de 50 anos! Durante a sua fabricação, as vigotas das lajes recebem a aplicação de forças que tracionam (protendem) o aço aplicado ao elemento. “No momento da desprotensão, o aço que foi tracionado irá comprimir o concreto, aumentando significativamente a resistência da peça e proporcionando, em muitos casos, a eliminação de escoras na execução de lajes”, detalha Antônio Bisconsin, diretor da Concreaço da Amazônia.

Além da eliminação de escoramento, o uso de vigotas protendidas em uma obra proporciona diversas outras vantagens, como vãos maiores, redução do consumo de concreto e madeira para escoramento, mais agilidade e, claro, economia na obra.

A protensão é um meio de tensionar vigas ou cabos, melhorando a resistência do material, evitando assim o surgimento de fissuras precoces. Ou seja, a protensão aplicada ao concreto basicamente anula tensões das trações no concreto. Trata-se de uma opção rentável e repleta de garantias de durabilidade. Principalmente quando se pode confiar na qualidade da empresa fabricante.

E como garantia da qualidade dos produtos pré-moldados fabricados em sua sede, no município de Cacoal, a Concreaço da Amazônia conta com inúmeras certificações, entre elas ISO 9001 e o Selo Verde – Rótulo Ecológico. São certificações que garantem, por exemplo, um processo de produção padronizado, de baixo impacto ambiental e processos de atendimento que visam a satisfação do cliente.

“A ConcreAço da Amazônia é especialista na construção e fabricação de estruturas comerciais e industriais pré-moldadas em concreto. Com mais de 20 anos de história, é a maior fábrica especializada do interior de Rondônia e, hoje, atua também no Acre e Mato Grosso. Já construímos e entregamos mais de 150 mil metros quadrados de estruturas como galpões e edifícios, obedecendo aos padrões exigidos pelas normas ISO 9.001 e Selo Verde”, finalizou Antônio Bisconsin.

(Giliane Perin p/ Concreaço da Amazônia)

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