Justiça mantém Ronaldinho e Assis presos por 6 meses no Paraguai

Date:

Tribuna Popular

Coluna Ponto Crítico – Marcos Rocha indica indecisão na candidatura ao Senado

Coluna Ponto Crítico – Por Felipe Corona Marcos Rocha indica...

Cruzeiro enfrenta Corinthians e ainda sonha com liderança do Brasileirão

O Corinthians visita o Cruzeiro neste domingo, em duelo...

Leila chega a 43 conquistas em 4 anos de mandato à frente do Palmeiras

Alviverde conquistou seu primeiro título da Copa do Brasil...
spot_img

Juíza de plantão em Assunção, Paraguai, negou neste sábado o pedido de prisão domiciliar feito pelos advogados do ex-jogador e de seu irmão

A juiza de plantão Clara Diaz, da Justiça paraguaia, negou o pedido de prisão domiciliar, feito pelos advogados, e decretou, neste sábado (7), a prisão preventiva de seis meses de Ronaldinho Gaúcho e de seu irmão Assis.

 
Ela atendeu o pedido do Ministério Público do Paraguai, que na quinta-feira (5), havia decidido não abrir processo formal contra o ex-jogador e seu irmão.


Dois dias depois, porém, houve a desconfiança de que ambos poderiam deixar o país e, tanto a juíza quanto o Ministério Público acolheram o pedido feito anteriormente pela Procuradoria Geral paraguaia.

Ronaldinho e Assis deixaram o Palácio da Justiça e voltaram para a Delegacia de Segurança Máxima, em Assunção.

O cônsul do Brasil em Assunção compareceu ao Palácio para definir um possível local para o cumprimento da prisão domicilar de ambos. Ele saiu muito irritado após a decisão da juíza de decretar a prisão preventiva.

O caso

Uma operação da polícia local apreendeu o ex-jogador e seu irmão com passaporte falso em um quarto de hotel, na última quarta-feira (4). Eles foram detidos em Lambaré, na região de Assunção, no Paraguai.

Na quinta-feira, o Ministério Público do país havia decidido não abrir processo formal contra Ronaldinho e Assis, que trocaram de hotel.

A decisão, porém, não foi aceita pelo Juizado Penal de Garantias de Assunção e, na sexta-feira (6), o juiz Mirko Valinotti deu 10 dias para investigação e parecer definitivo, fazendo o caso ser direcionado à Procuradoria Geral. 

Fonte: FORA DE JOGO

Mias notícias