Cacoal/RO, 2 de maio de 2024 – 19:29
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2 de maio de 2024 – 19:29

O DIA 21 DE JUNHO NA HISTÓRIA


Por Lúcio Albuquerque – [email protected]
(Acesse rondoniaalemdahistoria.com.br)

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BOM DIA 21 DE JUNHO!

COMEMORA-SE:

Dia da Mídia. Dia Mundial do Yoga. Dia Mundial do Skate. Dia do Intelectual. Dia Nacional de Controle da Asma. Dia do Aperto de Mão.
Católicos lembram São Silvério e São Luiz Gonzaga, padroeiro dos estudantes; da Juventude Católica e dos pacientes de AIDS.

FATOS
1.527 – Morre Nicolau Maquiavel, filósofo, autor da obra-prima “O Príncipe”.

1640 – Chega à Bahia o Marquês de Montalvão, primeiro vice-rei do Brasil.

1732 – Nasce Johann Christoph Friedrich Bach, compositor, obra principal “Jesus, Alegria dos Homens”, originalmente “Jesus, Alegria dos Desejos Humanos”.

1839 – Nasce Machado de Assis, o grande mestre da literatura brasileira.

1919 – Nasce o cantor Nelson Gonçalves, principais sucessos, “Volta do Boêmio” e “Ronda”. 1941 – II Guerra Mundial: A Alemanha declara guerra à União Soviética.

1970 – O Brasil ganha o tri na Copa do México e ficou definitivamente com a taça Jules Rimet.

FOTO DO DIA

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m 1940 o presidente Getúlio Vargas chegou a Porto Velho para uma visita de três horas, e ficou quase 72 horas, o tempo todo preenchido por desfiles de trabalhadores, de escolares, de militares, visita à área de construção da BR, KM 8 a partir de Porto Velho, casa de um colono onde tomou cafezinho e se informou sobre como abrir um ouriço de castanha, participou de reuniões incluindo com o governador do Acre, que ele mandou buscar numa avioneta (monomotor), deu entrevistas para o repórter de uma revista norte-americana que acompanhava a visita do presidente à Amazônia, inaugurou o prédio do colégio Barão do Solimões, construído pela Ferrovia Madeira-Mamoré. Numa manhã foi levado a visitar o colégio salesiano, onde foi recebido por um contingente de estudantes, inclusive a Guarda Bandeira, todos em uniforme de gala. Na foto, com todos assessores que o acompanhavam na viagem, o padre diretor ao lado de Getúlio Vargas e, entre os dois, o capitão Aluízio Ferreira, então diretor-geral da Madeira-Mamoré. (F. acervo Anísio Goraieb, cedida a Lúcio Albuquerque)

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