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13 de dezembro de 2024 – 06:45

O DIA 31 DE DEZEMBRO NA HISTÓRIA

Por Lúcio Albuquerque  – [email protected]

BOM DIA 31 DE DEZEMBRO!

RONDÔNIA:

1981 – O Território Federal de Rondônia dava seus estertores, porque dentro de quatro dias seria instalado o Estado, mas na mudança de ano não houve agenda oficial, apenas os bailes tradicionais.

COMEMORA-SE: A inserção das mulheres na disputa da Prova Pedestre São Silvestre.  Passagem de ano. Católicos lembram Santa Melania e São Silvestre.

FATOS:

1878 – Karl Benz, solicita a patente de seu primeiro motor de dois tempos.

1879 – Thomas Edison demonstra pela primeira vez a lâmpada incandescente ao público, em Menlo Park, Nova Jersey.

1908 – Nasce Simon Wishentall, judeu que se tornou o maior caçador de nazistas no pós-guerra.

1925 – Primeira edição da Corrida de São Silvestre em São Paulo, Brasil.

1964 – O presidente Castelo Branco assina leis criando o Banco Central do Brasil e instituído o Conselho Monetário Nacional.

1968 – Última transmissão do Repórter Esso, primeiro noticiário do rádio brasileiro.

1975 – Pela primeira vez, desde 1924 as mulheres participam da Corrida de São Silvestre. 

1978 – O presidente Ernesto Geisel envia emenda ao Congresso para acabar com o AI-5.

1988 – O barco Bateau Mouche naufragou perto da Pedra da Urca, na Praia Vermelha, durante um passeio de comemoração de Ano Novo. O acidente matou 55 pessoas.

1991 – Todas as instituições oficiais da União Soviética cessam suas operações, após a dissolução oficial da União Soviética.

1998 – O Mecanismo Europeu de Taxas de Câmbio congela os valores das moedas herdadas da Zona Euro e estabelece o valor da moeda do euro.

1999 – O governo dos Estados Unidos entrega o controle do Canal do Panamá  ao Panamá.

1999 – Milhares de pessoas tiveram que comemorar a passagem de ano dentro de escritórios para averiguar se não haveria nenhum problema com sistemas informatizados por causa do “bug do milênio”.

2000 – Último dia do século XX e do segundo milênio.

FOTO DO DIA: 1908 – Nascia na Ucrânia o judeu Simon Wiesenthall, que se tornaria, após a II Guerra Mundial no maior caçador de nazistas responsáveis pelo Holocausto. Em 1941 ele foi preso pelos nazistas e conseguiu fugir de três vezes, sendo recuperado outras tantas. Libertado pelos norte-americanos, ele jurou dedicar a vida a buscar os autores do holocausto, mas não de forma violenta. Fundou um Centro, cujo lema era “justiça e não vingança”. Dentre os presos  devido a seu trabalho o mais famoso foi Adolf Eichmann, o “arquiteto” da “solução final”.

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