Cacoal/RO, 18 de abril de 2024 – 16:22
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18 de abril de 2024 – 16:22

Governo federal não reajusta preço do café conilon de Rondônia

O Ministério da Agricultura (Mapa) reajustou, nesta quarta-feira (04), em 15,31% o preço mínimo do café conilon do Brasil para a safra 2020/2021

A partir de 1º de abril, os preços mínimos do café arábica e conilon, safra 2020/2021, terão aumento de 0,43% e de 15,31%, respectivamente. O reajuste é baseado na variação do custo de manutenção da lavoura, incluindo insumos, mão de obra e colheita, em relação à safra passada.

De acordo com o diretor de Comercialização e Abastecimento da Secretaria de Política Agrícola, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Sílvio Farnese, o reajuste integra “a política de sustentação de preço, garante as condições de apoio de preços que garanta ao produtor a sua permanência na atividade, em caso de crise de preço no mercado”.

Apesar deste aumento ser muito importante para o produtor rural, Rondônia não foi contemplada com este aumento. Por isso, o deputado Expedito Netto, visando a discussão sobre o reajuste no preço do café arábica e conilon, pediu uma audiência no Ministério da Agricultura e na Conab. Rondônia é o único estado a não ter aumento no valor das sacas neste ano. Ele disse que irá solicitar dados para que os órgãos comprovem o motivo do tratamento desigual.

“Apesar da modernização das nossas lavouras, precisamos ter a certeza de que isso não irá prejudicar ou interferir na comercialização de café do pequeno e médio produtor, pois sabemos que eles pagam caro por essa produção”, disse o deputado.

Para outros estados, o Ministério da Agricultura (Mapa) reajustou, nesta quarta-feira (04), em 15,31% o preço mínimo do café conilon do Brasil para a safra 2020/2021,

Preços Mínimos

O café é um dos produtos contemplados pela Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM), que é uma importante ferramenta para diminuir oscilações na renda dos produtores rurais e assegurar uma remuneração mínima, atuando como balizadora da oferta de alimentos, incentivando ou desestimulando a produção e garantindo a regularidade do abastecimento nacional.

Fonte: twitter.com/netto_expedito, com informações do agricultura.gov.br

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