Uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral, proposta pelo suplente de vereador Amarildo Verdan, que pedia a cassação de mandato do vereador Magnison Mota (PSC) foi julgada no último dia 27 e rejeitada pela Justiça Eleitoral.
Na sentença, o Juiz Elson Pereira de Oliveira, titular da 11ª Zona Eleitoral, afirma que as desconformidades pontuais, apresentadas pelo autor, são desprovidas de gravidades e, portanto, insuficientes para conformar abuso de poder econômico.
Ao falar à nossa reportagem, Magnison Mota ressaltou que essa vitória já era esperada, pois ele tem consciência de que fez uma campanha limpa, honesta e pautada no que preceitua a lei eleitoral. Segundo ele, o que houve foi o inconformismo do Amarildo, por não ter conseguido ter votos suficientes para alcançar os seus objetivos e decidiu propor uma ação contra um companheiro de partido, sem fundamentos, algo que apenas prejudica sua própria imagem.
A defesa do vereador Magnison Mota foi realizada pelo advogado Tony Pablo de Castro Chaves, sócio fundador da Castro Chaves Advogados, que rebateu todas as acusações de Amarildo, demonstrando serem sem lastro e fundamentos para ensejar-lhe o acolhimento de sua pretensão. Amarildo alegou irregularidades em confecção de placas e aquisição de material (santinhos) durante o processo eleitoral, mas a defesa rebateu todas as acusações e esclarecendo que não houve irregularidades da campanha vitoriosa de Magnison Mota.
“Só tenho a agradecer a Deus e ao advogado Tony Pablo Castro Chaves por mais essa vitória e dedico-a a todos aqueles que confiaram em nosso projeto e nos ajudaram para que fôssemos eleitos e pudéssemos trabalhar por Cacoal. A Ação do Amarildo, por mais que tenha me deixado triste, acaba por fortalecer o nosso mandato, ao nos dar a oportunidade de rebater todas as acusações que ele vinha fazendo, tanto no âmbito judicial, quanto nas redes sociais. Vamos prosseguir com um mandato dedicado ao povo de Cacoal e honrando cada voto que recebemos nas eleições de 2020”, concluiu o vereador.
(Da Assessoria)
