Cacoal/RO, 3 de maio de 2024 – 09:01
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3 de maio de 2024 – 09:01

O DIA 7 DE SETEMBRO NA HISTÓRIA – UMA MULHER, UM HOMEM

Por Lúcio Albuquerque
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7.9.2023 – BOM DIA!

 

COMEMORE
Há 200 anos: Depois de receber carta de sua esposa, a regente D. Leopoldina Carolina Josefa, D. Pedro I proclama a Independência, há 200 anos. Dia Mundial da Esgrima.

Católicos celebram Santa Regina. Beato Vicente de Santo Antônio.

RONDÔNIA
1922 – Centenário da Independência. Em Santo Antonio (MT), colocada uma placa de mármore com nomes das autoridades locais); em Porto Velho (AM), inaugurado o obelisco em frente ao (atual) Museu Estadual.

1922 – A adolescente Labib Aiéch (Bártholo) lê um poema na inauguração do obelisco (PVh), tornando-se a primeira mulher local a participar com destaque de um ato solene.

1940 – Inaugurada a Vila Operária, nas proximidades da estação ferroviária de Porto Velho.

1977 – Ainda em fase experimental a Rádio Alvorada de Vila Rondônia (Ji-Paraná) faz sua primeira transmissão externa ao vivo, o desfile da Independência.

1985 – O secretário de Fazenda do Estado, Hamilton Silva, espera só o aval do governador Angelo Angelin para enviar à Assembleia Legislativa o projeto orçamentário de 1986: 2 trilhões de cruzeiros.

BRASIL
1922 – Entra no ar Rádio Sociedade/RJ, 1ª emissora do país, criada pelo antropólogo Edgard Roquette-Pinto.

1880 — Joaquim Nabuco, André Rebouças e outros abolicionistas fundam a Sociedade Brasileira Contra a Escravidão.

1920 — O presidente Epitácio Pessoa cria a Universidade Federal do Rio de Janeiro, a 1ª universidade federal do país.

MUNDO
1921 — Criada em Dublin a “Legião de Maria”, a maior organização apostólica de leigos da Igreja Católica.

1923 — É formada a Organização Internacional de Polícia Criminal (INTERPOL).

 

FOTO DO DIA

UMA MULHER, UM HOMEM

 

 

Dois personagens com grande importância para a história brasileira, ela, uma princesa, ele um antropólogo e cientista, criador da 1ª emissora de rádio do país, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, e o 1º propor que o sertão percorrido por Rondon fosse batizado com o nome dele.
Ela, Leopoldina Carolina Josefa de Habsburgo-Lorena, austríaca, esposa de D. Pedro I e exercendo a função de regente do Brasil, ainda parte de Portugal, escreveu uma carta ao marido, cobrando uma posição final no processo da Independência – o que redundou, há dois séculos, na proclamação que hoje se comemora (*).
O texto é curto (1.272 caracteres), em tom bem pessoal e íntimo, com uma narrativa e um apelo muito fortes Estrategista, ela atrasou a saída do correio com a intimação de Portugal e antes mandou um seu emissário entregar o documento ao marido. Dona Leopoldina, como a Princesa Isabel 66 anos depois, merecem um melhor tratamento da nossa história.

(*) D. Leopoldina — A história não contada: A mulher que arquitetou a Independência do Brasil, de Paulo Rezzutti. Foto: Reunião da Princesa com os ministros. Crédito: Domínio Público/ Creative Commons/ Wikimedia Commons)

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